Monthly Archives: April 2016

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Bakhtiniana e nosso tempo

No momento em que encerramos esta Semana de divulgação de Bakhtiniana, queremos lembrar algumas palavras de Mikhaïl Bakhtin no conhecido ensaio sobre a Metodologia das Ciências Humanas: “Não existe a primeira nem a última palavra, e não há limites para o contexto dialógico (este se estende ao passado sem limites e ao futuro sem limites)”. Read More →

A Visual and Verbal Analysis on Curiosity: Nicolaes Maes’s Eavesdropper Paintings

The article Eavesdropping on Painting / A bisbilhotice na pintura, written by the Canadian scholar Anthony Wall, focuses on Nicolaes Maes’s eavesdropper paintings, which concern curiosity. Combining Art, History and Bakhtinian concepts, the analysis proposed by the author shows us how paintings of this sort combine surprising verbal and visual languages. Read More →

Instigantes aproximações entre Edward Said e Mikhail Bakhtin

O artigo da canadense Linda Hutcheon (University of Toronto), The review as Bakhtinian rejoinder: Edward W. Said as music reviewer, por meio de lentes bakhtinianas, propõe uma leitura da obra de crítica musical do eminente intelectual Edward W. Said — professor de inglês e de literatura comparada na Universidade de Columbia, conhecido especialmente por seus escritos sobre orientalismo e estudos pós-coloniais. Read More →

A teoria do romance de Bakhtin em tempos de globalização

Quatro décadas após a morte do seu autor, o pensamento de Mikhail Bakhtin continua provocando as mais variadas respostas, em um mundo bastante diverso daquele do stalinismo e da guerra fria. Como parte da recepção responsiva contemporânea de sua obra, o ensaio “Romancização ou serialização: ou diferentes formas de tempo”, de Peter Hitchcock, não apenas pensa sobre, mas também com Bakhtin, ao contribuir para uma polêmica ideológica com outros intérpretes. Read More →

Ken Hirschkop suggests Bakhtin’s conceptual framework for a discussion with cognitivists

The conflict between the human and natural sciences, the issue on the scientificity of social studies, the possible idealism in the oeuvre of Stephen Pinker and cognitivists as opposed to the materialism present in Bakhtin’s positioning: these are possible issues that stem from the theories of language upon which Ken Hirschkop’s article reflects. Read More →

Ken Hirschkop propõe bases bakhtinianas para um debate com os cognitivistas

O confronto entre as ciências humanas e as ciências naturais, a questão da cientificidade dos estudos sociais, um possível idealismo na obra de Stephen Pinker e dos cognitivistas em contraponto a um materialismo da posição bakhtiniana… Essas são possíveis questões suscitadas pelas teorias da linguagem sobre as quais o artigo de Ken Hirschkop reflete. Read More →

Bakhtin e Benjamin entre os mesmos e os diferentes: um profícuo canteiro de trabalho

Tatiana Bubnova em artigo publicado pela Bakhtiniana, elabora instigante escrutínio das afinidades e diferenças epistemológicas entre dois pensadores contemporâneos, Mikhail Bakhtin e Walter Benjamin: ambos compreendem nosso mundo por meio de processos e procedimentos que visam à reflexão de nossas experiências humanísticas e são bastante importantes para os estudos da linguagem e da filosofia. Read More →

Múltiplas vozes no Círculo de Bakhtin: ainda a autoria

O conceito de polifonia se desenvolve para além do extenso diálogo entre Bakhtin, Medviédev e outros membros do Círculo. No artigo “A polifonia do Círculo”, Iuri P. Medviédev†, Dária A. Medviédeva e David Sheperd apresentam novos materiais de arquivo e dados que traçam a gênese da polifonia (aqui definida como “múltiplas vozes”) nos trabalhos dos membros do Círculo de Bakhtin. Read More →

Bakhtin e Cassirer: influências ou convergências?

Bakhtin e Cassirer: o evento e a máquina, artigo de Stephen Lofts, concentra-se nas possíveis relações epistemológicas entre os pensamentos de Bakhtin e Cassirer, tendo como foco o ser no mundo dos seres humanos em sua produtividade simbólica. De forma instigante e produtiva, expõe e analisa com profundidade algumas especificidades do debate de ambos com Simmel e outros “filósofos da vida”, e também com seus antípodas, os neokantianos. Read More →

Is not liking also a dialogue? An interview with Caryl Emerson

Caryl Emerson is a well-known American scholar in Brazil, mainly because of her studies on Mikhaïl Bakhtin and the Circle. In Bakhtiniana 11 (1), she writes about creative ways of not liking Bakhtin. We talked to her, and the way she answered our questions enriches our responsive understanding of Emerson’s and also Bakhtin’s work. Read More →

O que seria a “virada histórica” de Mikhail Bakhtin?

Craig Brandist — profundo estudioso dos arquivos russos de Mikhail Bakhtin e o Círculo — em Bakhtin’s historical turn and it’s soviet antecedents/ A virada histórica de Bakhtin e seus antecedentes soviéticos, aborda em aúdio digital informações e reflexões acerca da gênese e do contexto intelectual da obra bakhtiniana a partir do final dos anos 1930. Read More →

A few words from our ad hoc editor of Bakhtinian 11 (1)

In the Editorial of Bakhtiniana 11(1), entitled Mikhaïl Bakhtin: His Time and Ours, Prof. Thomson comments on some specific aspects of Bakhtin’s work and its reception, and gives details of the composition of the articles submitted and selected for this issue. The following interview will help our readers to know the thinking of this renowned professor and researcher a little further.
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