Daiane de Souza Alves, Assistente de Comunicação da Revista Almanack, Doutoranda em História na UFOP, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Nas primeiras décadas do período republicano, muitos escritores e historiadores se dedicaram a revisitar e reelaborar a memória sobre a Independência do Brasil, constituída sob a égide monárquica. Naquele momento de rupturas se tornava importante valorizar e comemorar o centenário da Independência e constituir pontes com o passado não muito distante e que, de certa forma, era também a história de muitas famílias e de relações políticas de vários intelectuais que se dedicaram à tarefa.
Este era o caso de Afonso d’Escragnolle Taunay que se encontrava entre as projeções culturais e institucionais da jovem república e os escombros e memórias da monarquia e de seus antepassados que se entrelaçavam com a história da jovem nação. Nesse sentido, o estudo sobre as reescritas e composições de memórias da Independência do Brasil nos fazem compreender como estes espaços sempre foram férteis para a elaboração de nossa história. Para discutirmos essas e outras questões convidamos a Prof.ª Dr.ª Wilma Peres Costa (UNIFESP) em mais uma edição da Almanack no Bicentenário, no dia 24/03 às 17 horas. As incrições podem ser realizadas pelo e-mail: almanack.cppghis@ufop.edu.br
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