Category: Alm

Projetos, conflitos, desdobramentos da Constituinte de 1823

Chamada do evento “A Constituinte de 1823: projeto, conflitos, desdobramentos”. Nela encontra-se o título do evento, fotos dos palestrantes, informações relativas às redes sociais da Almanack e um código QR.

A Almanack convida seus leitores e leitoras para mais uma edição de seu Fórum. Neste ano, discutiremos virtualmente os 200 anos da primeira experiência da Constituinte de 1823. O Fórum será realizado no nosso canal YouTube no dia 26 de setembro às 10h. Read More →

Almanack no Bicentenário das Independências: Contribuições ao debate e História Pública

Imagem de divulgação do Fórum Almanack “Bicentenário das Independências: Contribuições ao debate e História Pública”, com Kirsten Schultz e Rebeca Gontijo. Mediação por João Paulo Pimenta e Wilma Peres Costa. 9 de julho de 2023 às 16h no canal da Revista Almanack no YouTube.

A Almanack convida seus leitores (as) para mais uma edição de seu Fórum. Neste ano, discutiremos virtualmente as contribuições do periódico ao debate e História Pública sobre o Bicentenário das Independências. O Fórum será realizado por meio do YouTube no dia 9 de junho às 16:00hs. Read More →

A experiência liberal na Assembleia Constituinte de 1823: conflitos e projetos políticos em disputa

Foto de um desenho em preto e branco em uma folha amarelada pelo tempo. É um salão com teto arqueado com muitos homens atrás de um cercado. No centro, uma mesa com poucos homens sentados. As paredes tem detalhes ornamentais e passagens com arcos.

No transcorrer dos trabalhos da Assembleia Constituinte de 1823, perspectivas liberais mais radicais foram silenciadas para evitar o que ocorrera nas experiências europeias, cujas revoluções geraram um ambiente bastante conflituoso. Apesar disso, uma corrente historiográfica atribuiu à Constituinte um caráter excessivamente mais liberal, idealização influenciada pela violenta interrupção dos trabalhos. Read More →

Almanack no Bicentenário com Ítalo Domingos Santirocchi: A Igreja Católica nas independências do Brasil

Composição em formato retangular. No centro, uma foto quadrada de um homem branco e adulto, ele tem barba parcialmente grisalha, está sorrindo e usa uma jaqueta preta; no fundo uma parede de pedra parte bege claro e parte cinza. Nos lados da foto, dois retângulos na vertical em tom verde musgo com pequenos detalhes brancos. No retângulo direito, um logo na cor preta (a letra “e” bem pequena, um traço, a letra “a” com aproximadamente o triplo do tamanho da letra “e”, em volta formando um arco o texto “Almanack no Bicentenário”).

O Ciclo de Encontros “Almanack no Bicentenário” é uma iniciativa da Revista Almanack que promete debater os temas centrais sobre a independência do Brasil a partir de seus significados pretéritos, presentes e futuros para o Brasil. Acompanhe conosco mais um encontro refletindo sobre a Igreja Católica nas independências do Brasil. Read More →

Independências e conflitos bélicos: a cultura de guerra na formação dos estados ibero-americanos

Banderín el Doliente de Hidalgo, Museo Nacional de Historia, Castillo de Chapultepec

A importância histórica da guerra nos processos de reformulação territorial e da crise das monarquias ibéricas na América e da formação dos Estados nacionais são elementos fundamentais para a compreensão de uma cultura de guerra. O caso mexicano se torna observatório privilegiado para a análise dos múltiplos impactos dos conflitos nas sociedades ibero-americanas. Read More →

O liberalismo gaditano na independência do México

O segundo momento constitucional que se desenvolveu na monarquia espanhola a partir de 1820 impactou a configuração do México como Estado independente no chamado Triênio Liberal. Dentro da lógica do liberalismo gaditano, a participação dos mexicanos nas Cortes de Madri e a reconfiguração política com os ayuntamientos possibilitaram a transformação do México de vice-reinado a estado-nação. Read More →

O papel das cidadãs na Independência do Brasil: novas perspectivas e abordagens para pensarmos o papel das mulheres no bicentenário da Independência

Retrato antigo de uma mulher branca, olhar neutro, pequenos cachos ao redor da testa, cabelos escuros e presos. Moldura branca com parte inferior mais larga. Ela usa um vestido com rendas na gola em formato de V e colar de pérolas.

A Profa. Dra. Slemian foi convidada para falar um pouco sobre o papel de cidadãos e cidadãs na cena pública da independência, com especial ênfase no papel das mulheres, pensando aspectos mais amplos de sua produção acerca do constitucionalismo e formação do Estado-nacional. Read More →

Notas sobre as guerras de independência do Brasil e a formação do Estado e da nação

Revista das tropas brasileiras destinadas a combater os rebeldes em Montevidéu. Óleo sobre papel colado sobre tela (41,6 x 62,95 cm) de Jean-Baptiste Debret. Domínio público, Pinacoteca de São Paulo

O surgimento de conflitos militares envolvendo diferentes pontos de vista políticos marcou o processo de separação política entre Brasil e Portugal. As guerras de independência mostram que esse processo foi um processo violento e que a história do Brasil jamais foi um paraíso de estabilidade, jamais esteve isenta de conflitos e guerras. Read More →

As províncias do império: novas abordagens e perspectivas para pensar o Brasil oitocentista

Pintura da natureza. Araucárias, céu esverdeado, arbustos. No fundo pequenos morros cortando o horizonte. Um caminho de terra batida no centro, ao lado esquerdo uma rocha. No caminho dois ou três animais que podem ser cavalos ou jegues e duas pessoas montadas em um deles. Parece ter uma pessoa atrás acompanhando. Borda amarelada e larga dos lados e na base.

O Prof. Dr. Carlos Eduardo França foi convidado para apresentar algumas considerações acerca da questão provincial no contexto da independência, pensando além da visão Rio Centrica e das especificidades de cada província. Read More →

Garcia de Abranches e a experiência constitucional maranhense: debates, impressos e expectativas durante o vintismo

Mapa antigo da província do Maranhão. Página amarelada e regiões do território coloridas nos tons amarelo, azul, verde, rosa. No canto superior esquerdo, o título do mapa.

A experiência constitucional desencadeada pela Revolução do Porto teve diferentes recepções em Portugal. No reino americano, o liberalismo foi multifacetado com disputas entre a região Norte e Centro-Sul. O artigo examina o periódico maranhense o Espelho, buscando compreender as visões do redator, a narrativa e a recepção do periódico, sempre em diálogo com outros jornais do Maranhão, Lisboa e os debates das Cortes. Read More →

O movimento peticionário português: parlamentarização da vida política e participação do corpo social

Tinta a óleo. Uma sala com pé direito alto, muitos homens reunidos em uma reunião. Eles são brancos, têm cabelo escuro ou grisalho e usam roupas formais de época. Eles parecem exaltados com a discussão. Na sala tem lustres, cadeiras, cortinas e detalhes no teto que remontam um período antigo. No centro da sala três homens estão sentados atrás de uma mesa.

Importante instrumento para o debate político, o recurso peticionário ganhou projeção e fomentou o debate público durante a Revolução Liberal do Porto. As Cortes de Lisboa receberam um incontável número de representações que, embora fosse um instrumento do Antigo Regime, contribuiu para a difusão do ideário liberal em Portugal e para ampliação da participação popular na vida política. Read More →

Para além de um “acordo entre as elites”: as guerras de independência e a emancipação política do Brasil

Imagem de uma pintura a óleo onde pessoas estão presas dentro de um calabouço

A independência do Brasil e a manutenção territorial do Império do Brasil não pode ser explicada através de um “acordo entre as elites”. O que a emancipação política e os projetos em curso demonstraram são interesses heterogêneos, tanto de província para província quanto no interior de cada uma delas. Read More →