Michel de Montaigne redefine a noção de juízo no interior da filosofia moderna ao associar o discurso e o próprio ato de julgar à centralidade do sujeito. Submetendo o juízo à autoanálise, ele pontua seus limites, seus alcances e suas condições de possibilidade. Essa subjetividade ajuizadora humaniza a filosofia e prepara o caminho para Descartes ao colocar a finitude humana no centro da reflexão filosófica. … Read More →
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