Category: Bak

Marxismo e filosofia da linguagem, 37 anos depois da primeira tradução brasileira

A obra de Voloshinov, Marxismo e filosofia da linguagem, publicada na Rússia em 1929, e traduzida do francês para o português no Brasil em 1979, continua levantando importantes questões entre intelectuais das Ciências Humanas: quais os contextos originais de produção e recepção? E das traduções? Como novas traduções propõem novos diálogos e leituras? Essas e outras questões o artigo “MFL em contexto: algumas questões” tenta responder. Read More →

Como o dialogismo pode fundamentar a compreensão de diferentes fenômenos e práticas sociais?

O número 3 de 2016 de Bakhtiniana propõe diálogos variados que nos levam a compreender fenômenos tão diversos quanto a literatura e a teoria literária, as ciências da linguagem, as artes plásticas, o sincretismo religioso, questões éticas e estéticas desde o começo da vida, e ainda o modo como a literatura de cordel vê a ciência. Além deles, uma entrevista com Boris Schnaideman (*1917 – †2016) e três resenhas de obras atuais. Read More →

Argumentação gráfica na revista Pesquisa Fapesp

A comunicação da ciência seria uma atividade de simplificação de raciocínio e de linguagem para facilitar o entendimento do interlocutor? O profundo estudo de Irene Machado (USP) defende e justifica posição contrária a essa tese. Read More →

A popularização da ciência

A ciência contemporânea tem passado a interessar a sociedade como um todo de modo cada vez mais abrangente, não mais se constituindo como atividade solitária ou restrita a um público especializado. Os artigos de Bakhtiniana, número 2 de 2016, tratam desse diálogo entre ciência e sociedade, buscando reconhecer sua especificidade discursiva. Read More →

Bakhtiniana e nosso tempo

No momento em que encerramos esta Semana de divulgação de Bakhtiniana, queremos lembrar algumas palavras de Mikhaïl Bakhtin no conhecido ensaio sobre a Metodologia das Ciências Humanas: “Não existe a primeira nem a última palavra, e não há limites para o contexto dialógico (este se estende ao passado sem limites e ao futuro sem limites)”. Read More →

A Visual and Verbal Analysis on Curiosity: Nicolaes Maes’s Eavesdropper Paintings

The article Eavesdropping on Painting / A bisbilhotice na pintura, written by the Canadian scholar Anthony Wall, focuses on Nicolaes Maes’s eavesdropper paintings, which concern curiosity. Combining Art, History and Bakhtinian concepts, the analysis proposed by the author shows us how paintings of this sort combine surprising verbal and visual languages. Read More →

Instigantes aproximações entre Edward Said e Mikhail Bakhtin

O artigo da canadense Linda Hutcheon (University of Toronto), The review as Bakhtinian rejoinder: Edward W. Said as music reviewer, por meio de lentes bakhtinianas, propõe uma leitura da obra de crítica musical do eminente intelectual Edward W. Said — professor de inglês e de literatura comparada na Universidade de Columbia, conhecido especialmente por seus escritos sobre orientalismo e estudos pós-coloniais. Read More →

A teoria do romance de Bakhtin em tempos de globalização

Quatro décadas após a morte do seu autor, o pensamento de Mikhail Bakhtin continua provocando as mais variadas respostas, em um mundo bastante diverso daquele do stalinismo e da guerra fria. Como parte da recepção responsiva contemporânea de sua obra, o ensaio “Romancização ou serialização: ou diferentes formas de tempo”, de Peter Hitchcock, não apenas pensa sobre, mas também com Bakhtin, ao contribuir para uma polêmica ideológica com outros intérpretes. Read More →

Ken Hirschkop suggests Bakhtin’s conceptual framework for a discussion with cognitivists

The conflict between the human and natural sciences, the issue on the scientificity of social studies, the possible idealism in the oeuvre of Stephen Pinker and cognitivists as opposed to the materialism present in Bakhtin’s positioning: these are possible issues that stem from the theories of language upon which Ken Hirschkop’s article reflects. Read More →

Ken Hirschkop propõe bases bakhtinianas para um debate com os cognitivistas

O confronto entre as ciências humanas e as ciências naturais, a questão da cientificidade dos estudos sociais, um possível idealismo na obra de Stephen Pinker e dos cognitivistas em contraponto a um materialismo da posição bakhtiniana… Essas são possíveis questões suscitadas pelas teorias da linguagem sobre as quais o artigo de Ken Hirschkop reflete. Read More →

Bakhtin e Benjamin entre os mesmos e os diferentes: um profícuo canteiro de trabalho

Tatiana Bubnova em artigo publicado pela Bakhtiniana, elabora instigante escrutínio das afinidades e diferenças epistemológicas entre dois pensadores contemporâneos, Mikhail Bakhtin e Walter Benjamin: ambos compreendem nosso mundo por meio de processos e procedimentos que visam à reflexão de nossas experiências humanísticas e são bastante importantes para os estudos da linguagem e da filosofia. Read More →

Múltiplas vozes no Círculo de Bakhtin: ainda a autoria

O conceito de polifonia se desenvolve para além do extenso diálogo entre Bakhtin, Medviédev e outros membros do Círculo. No artigo “A polifonia do Círculo”, Iuri P. Medviédev†, Dária A. Medviédeva e David Sheperd apresentam novos materiais de arquivo e dados que traçam a gênese da polifonia (aqui definida como “múltiplas vozes”) nos trabalhos dos membros do Círculo de Bakhtin. Read More →