Daiane de Souza Alves, Assistente de Comunicação da Revista Almanack, Doutoranda em História na UFOP, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Quando pensamos no processo de Independência e constituição de um Estado nacional brasileiro a partir de 1822, não podemos deixar de pensar em como se deu a constituição política e administrativa do novo Império. Sua territorialidade, suas jurisdições administrativas e sua nova configuração política regional. A criação das províncias, a partir da constituição das Juntas de Governo Provisórias, se deu em meio a grandes mudanças políticas de caráter regionais que iriam marcar toda a correlação de forças e poderes no Império.
Em primeiro lugar, é importante destacar a maior influência regional dos grupos políticos do Centro-sul em relação às províncias do Norte. Em segundo lugar, o desenho constitucional proposto dos conselhos provinciais foram soluções conflitivas que somente seriam contornadas com o Ato Adicional de 1834 e a criação das Assembleias provinciais. Sabemos, portanto, que a ideia da centralização imperial não foi tarefa fácil e custou a estabilidade do Primeiro Reinado com D. Pedro I. Sua abdicação abriria caminho para novas negociações e a própria formulação do referido Ato Adicional já no período regencial. Sobre estas questões iremos conversar com o Prof. Dr. Carlos Eduardo França de Oliveira (UNICENTRO) em mais uma edição da Almanack no Bicentenário, no dia 26/04 às 17 horas. As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail: almanack.cppghis@ufop.edu.br
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