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Mãe é tudo igual? Mapeamento Corporal Narrado por Gabriela

Através de um Mapeamento Corporal Narrado, uma mulher autodeclarada preta narra o processo de constituição de sua identidade racial negra e as repercussões da violência racial sofrida por ela em suas práticas maternas, evidenciando tal processo como explicitamente diferente comparado à maternidade de mães não negras. Read More →

Redução de danos como estratégia clínica de fortalecimento e ampliação da democracia brasileira

Ações de segurança pública em cenas de uso de drogas inviabilizam a estratégia de redução de danos e fortalecem políticas de governo que perpetuam o racismo estrutural e a criminalização da pobreza. Read More →

(Re)pensar a saúde, educação e os direitos humanos em tempos sóbrios e a atualidade do pensamento Arendtiano

Estudos publicados em dossiê tem como objetivo cumprir o desígnio da interdisciplinaridade na saúde coletiva a partir de reflexões sobre o pensamento da filósofa Hannah Arendt, valorizando as possibilidades de sua contribuição para diferentes áreas de conhecimento, tais como saúde, educação e direito. Read More →

Escravidão contemporânea no Brasil, os impactos e as implicações para a saúde pública

A escravidão contemporânea é um grave problema que ainda persiste no Brasil. Suas características envolvem o trabalho forçado, servidão por dívida, condições degradantes e jornadas exaustivas. Trata-se de situações de imenso risco e desgaste para a saúde das vítimas e um complexo desafio o sistema de saúde brasileiro. Read More →

Saúde e doença de homens jovens da periferia na perspectiva interseccional

O estudo aborda a articulação dos marcadores sociais da diferença (gênero, raça/cor e classe social) na produção de processos de saúde e adoecimento de homens jovens em contextos de periferia urbana. As análises apresentadas têm como base uma pesquisa-ação desenvolvida com jovens da Zona Leste de São Paulo. Read More →

A hemofilia e a exclusão à saúde no Brasil e no Mundo

Estudo apresenta uma análise bioética do acesso global e brasileiro ao concentrado de fator de coagulação por hemofílicos, demonstrando um quadro marcado por extremas disparidades de acesso determinadas pela dominação de materiais, ideias e instituições pelos países centrais, o que compromete o cumprimento do direito humano fundamental à saúde. Read More →

A epidemia de Gripe Espanhola em Botucatu, São Paulo, 1918. “Bons Ares” para quem?

Pesquisa sobre a passagem da Gripe Espanhola em Botucatu, interior paulista, na primavera de 1918, levanta inédita documentação histórica, historiciza estratégias e iniquidades em contexto epidêmico e desconstrói mitos de origem, apresentando Igreja Católica, Maçonaria e Partido Republicano Paulista como forças sociais no socorro aos enfermos. Read More →

Um BASTA na violência sexual e em função de gênero na Universidade: a construção de diretrizes para orientar ações institucionais

Como acabar com a violência sexual e de gênero dentro das Universidades? Confira o estudo que analisou as condições de enfrentamento da violência em função de gênero no contexto universitário e propôs a construção de uma normativa, visando coibir esta violência e traçar caminhos para lidar com vítimas e agressores, sensibilizar e educar a comunidade universitária. Read More →

Como as pessoas vivendo com HIV/Aids percebem sua saúde bucal?

Por meio de pesquisa qualitativa — grupos focais e entrevistas — em serviço de IST/Aids, sobre saúde bucal com PVHA, os pesquisadores observaram a necessidade de formação dos dentistas para além das técnicas e guidelines vigentes, destacando a importância da escuta e das relações dialógicas para ampliar a relação de cuidado. Read More →

O que pode a clínica na interface com a dança? Problematizações da saúde mental na Atenção Básica

A saúde mental na Atenção Básica é o tema de estudo que adentra uma unidade de saúde da família e convida a clínica a dançar. A pesquisa se utiliza do método cartográfico para apostar nas ressonâncias entre os campos da arte e da clínica. O chão torna-se aliado na proposta de uma clínica que faça proliferar sentidos. Read More →

Desafiando poderes coloniais na construção do conhecimento acadêmico – autoetnografia performática, corpos e subjetividades

Entre (in)visibilidades de corpos (não) heteronormativos na educação médica, olhamos para nossos corpos. Em meio a gritos emudecidos de corpos negados pela sua “extrema subjetividade”, estudo autoetnográfico performático representa uma ousadia em falar e romper com os silêncios que a “Ciência” impõe, partindo do pessoal para o político. Read More →

Seria o uso de bebidas alcoólicas incentivado em propagandas de festas divulgadas em campi universitários?

Variadas motivações festivas foram identificadas na análise semiótica de 170 cartazes de festas veiculados em um campus, com menções a bebidas alcoólicas quase sempre presentes. Informalmente, o setor de produção e comércio de bebidas alcoólicas insere-se mercadologicamente no território do campus, raramente seguindo a legislação de marketing desses produtos. Read More →