Tag: Psicologia

Adolescentes com Paralisia Cerebral apresentam déficits no desenvolvimento de habilidades sociais

Mãos digitando em um notebook

Investigou-se o repertório de adolescentes com paralisia cerebral com e sem fala articulada em relação às habilidades sociais e a algumas características funcionais, e os resultados indicaram que, apesar de não existir diferença significativa no escore total das Habilidades Sociais, todos os participantes da pesquisa apresentam déficits nesse desenvolvimento. Read More →

Por que os bebês usam as mídias digitais?

Imagem de uma criança de costas assistindo televisão

Os bebês têm sido cada vez mais expostos às mídias digitais, por isso foi investigado o uso na primeira infância, através de survey online com 435 mães. O uso tende a aumentar e a se diferenciar com a idade da criança, com diferentes repercussões nas relações familiares.
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Transtorno do Espectro Autista (TEA) e uma experiência psicodramática

Foto. Fundo cinza claro, dois antebraços de uma criança com as mãos bem abertas e as palmas viradas para frente. A pele dela é branca e as mãos estão pintadas de tinta colorida (amarelo, vermelho, laranja, rosa, verde, marrom), cada uma com dois olhos e um sorriso desenhados com tinta preta. É possível ver também o topo da cabeça da criança, ela tem o cabelo curto e preto.

Quando se discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é necessário entender a singularidade de cada indivíduo e aplicar terapias que melhor atenda essas diferentes necessidades. Esta pesquisa aborda um caso clínico de base psicodramática com uma criança dentro do TEA e mostra a importância do diálogo sobre o tema a fim de possibilitar melhores condições de desenvolvimento e avanços do conhecimento na área. Read More →

Psicodrama online: um novo palco para os desafios do pós-pandemia

Como a multidimensionalidade proporcionada pelo ambiente virtual expande os horizontes do psicodrama ao transpor as barreiras físicas do “aqui e agora”, permitindo que a realidade de cada indivíduo atuante no palco digital interfira no trabalho do protagonista de forma benéfica, abrindo espaço para aprofundar a experiência terapêutica. Read More →

O IPQ-RH é um instrumento adequado para avaliar as crenças sobre o câncer de mama em brasileiras

Este estudo investigou as qualidades psicométricas do Questionário de Percepção da Doença para Pessoas Saudáveis – Revisado (IPQ-RH) no contexto brasileiro. O IPQ-RH demonstrou ser uma medida adequada para investigar a percepção de mulheres brasileiras saudáveis sobre o câncer de mama, possibilitando seu uso tanto na clínica quanto na pesquisa. Read More →

Como bebês nascidos pré-termo e a termo reagem diante da indisponibilidade materna?

Durante o processo de desenvolvimento os indivíduos precisam regular suas emoções frente a eventos que lhe tragam desconforto. Nesse estudo discute-se o quanto essa habilidade está presente em um período precoce da vida e se bebês nascidos pré-termo exigem de suas mães um maior esforço para regulação emocional do que os bebês nascidos a termo. A interação da mãe com o bebê foi observada em uma situação estruturada em que durante três minutos a mãe deixou de interagir com o bebê, criando uma situação de desconforto para ele e uma oportunidade para observar suas habilidades de regulação. Os resultados da investigação mostraram que tanto os bebês nascidos pré-termo como os a termo foram capazes de se regular diante da ausência de resposta materna, sendo que os bebês a termo apresentaram mais dificuldade para restabelecer a interação com a mãe. Os achados contribuem para a discussão e planejamento de ações que promovam o desenvolvimento infantil. Read More →

Não fazemos selfies só para sermos admirados: temos 5 motivos para gostar desse tipo de fotografia

Jovens de 18 a 28 anos explicam porquê fazem selfies e compartilham esse tipo de fotografia nas redes sociais. Esses relatos ajudam a entender quais são os fenômenos psíquicos envolvidos na popularização das selfies e nos mostram que existem, pelo menos, 5 razões diferentes para nos apegarmos a estes registros. Read More →

Pode o teste de Rorschach contribuir para a compressão das características de personalidade de crianças com TDAH?

A pesquisa propôs avaliar através do teste de Rorschach e da Entrevista Kiddie-Sads, as características de personalidade de crianças e adolescentes atendidos em instituição psiquiátrica com objetivo de ampliar a compreensão das mesmas para além da descrição dos manuais diagnósticos. Read More →

É possível avaliar a espiritualidade em adolescentes?

A espiritualidade é uma importante dimensão humana, apresentando relação com diferentes aspectos da saúde física e mental. Um desafio ainda persistente nesse tema é como avaliar a espiritualidade, especialmente em adolescentes. O Módulo Espiritualidade, Religiosidade e Crenças Pessoais (WHOQOL-SRPB) apresenta-se como uma possibilidade, com bom funcionamento entre adolescentes brasileiros. Read More →

Como avaliar as expectativas acadêmicas de estudantes ingressantes na educação superior?

Este estudo analisou a Escala Brasileira de Expectativas Acadêmicas para Ingressantes na Educação Superior. Os resultados revelam bom ajustamento e invariância da escala, considerando modalidade de ingresso na universidade, gênero e status de trabalho do estudante. A escala pode subsidiar instituições de ensino superior no desenvolvimento de políticas educacionais, programas e serviços acadêmicos para calouros. Read More →

O estresse crônico infantil, as relações interpessoais, comportamento e desempenho escolar

O estudo procurou melhor compreender o estresse de escolares, constituindo diferentes trajetórias com base em sintomas – sem estresse, pontual ou crônico. Os resultados sugerem que crianças com estresse crônico ou pontual apresentam menor desempenho acadêmico, menos habilidades sociais e mais problemas de comportamento na avaliação de seus professores do que as crianças sem estresse Read More →

Como investir em novas abordagens para reduzir o estigma em relação às pessoas que usam drogas?

Apesar de décadas de estudos constatando a existência do estigma relacionado ao uso de drogas, as iniciativas para lidar com esse problema ainda são reduzidas. Dentre os estudos propostos, apesar de indicadores positivos de resultados, diversas limitações impossibilitam assegurar a efetividade dessas intervenções. São necessários avanços propondo novas alternativas baseadas em evidências. Read More →