Quando queremos conhecer as relações entre o povo indígena Pataxoop, seus valores ancestrais e suas práticas sociais não podemos esquecer dos desenhos de D. Liça, chamados de Teheys. Penetrando pelos espaços da escola e da aldeia, os tehêys retratam os mitos nos quais os indígenas Txihy buscam a força de Yãmixoop para resistirem aos ataques de Yãnthi. … Read More →
A qualidade da educação para a proteção integral à criança e ao adolescente
A educação é um direito humano e quando ofertada com qualidade leva crianças e adolescentes a usufruírem suas capacidades humanas. Se este direito é cerceado pela (in)ação do Estado, leva o Ministério Público a atuar, inclusive extrajudicialmente. Verificamos como se procede esta atuação analisando os documentos do projeto MPEduc, em Pernambuco, que nos permitiu constatar que, fundamentado nos princípios protetivos do ECA, o MPPE tem sido um importante aliado na qualificação do direito à educação ofertado pelo estado e municípios. … Read More →
Como estudantes de mestrado vivenciam o ensino da leitura e da escrita em sua formação
Mestrandos de um curso de Comunicação e Sociedade de uma universidade pública, considerando o trabalho realizado pelos professores universitários, narram suas experiências relacionadas às práticas de leitura e escrita dos gêneros acadêmicos, a exemplo da dissertação. … Read More →
Silenciamento de mulheres em narrativas sobre a Escola Normal
Políticas de silenciamento orientam a organização de arquivos escolares, atualizando os silenciamentos vivenciados por mulheres em narrativas sobre o magistério. Modos criativos das mulheres devem aparecer em acervos de arquivos como condição de possibilidade para produções textuais que sustentem protagonismos marcados por experiências generificadas e racializadas. … Read More →
Propagação do empreendedorismo na Educação Básica
Por meio da pedagogia empreendedora, a forma-empresa é reproduzida de forma cada vez mais enfática. Tal ênfase produz um modelo normativo em que todos os sujeitos devem se responsabilizar por atingir suas metas de vida, o que reforça a fragilidade deste modelo que desconsidera a impossibilidade de uma grande parcela da população de manter à altura desta norma. … Read More →
Formar educadores para atender as esferas locais na Educação de Jovens e Adultos
Estudo apresenta reflexões de uma pesquisa sobre o atendimento à Educação de Jovens e Adultos (EJA) no âmbito local em microrregiões de Minas Gerais e discute a formação de educadores a partir das constatações “A EJA vai acabar”, “Caí na EJA” e “Me joguei na EJA”. Essas questões reforçam que somente o reconhecimento não tem sido suficiente para amparar uma proposta de EJA, que atenda ao provimento de vaga de educador por meio do concurso público e à formação continuada voltada para as especificidades de jovens, adultos e idosos. … Read More →
O direito de participar (ou não) na infância: estratégias e poderes
O estudo discute a partir das percepções das crianças como a participação, enquanto direito garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Lei da Primeira Infância, emerge enquanto direito de se envolver (ou não) e transformar o contexto socioeducacional na Escola Viva Olho do Tempo (João Pessoa – PB). … Read More →
Guerra ao governo democrático das infâncias
Estudo traça uma breve genealogia do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e analisa a sua emergência no processo de redemocratização do país. Tratava-se de uma forma democrática de governo, mantendo-as sob a tutela dos adultos. … Read More →
Universidade: protagonista ou “figurante” na formação de professores?
Estudo aborda efeitos de uma crise que atinge as universidades na contemporaneidade: o Estado, ao aliar-se ao setor privado, destitui as universidades tanto de capitais financeiros – diminuição de investimento – quanto de capitais simbólicos, que a distinguem no campo educacional. É a descapitalização simbólica da universidade. … Read More →
As ocupações das escolas pelos secundaristas: uma luta geracional?
As ocupações de escolas pelos secundaristas ao longo de 2015 e 2016 foram um acontecimento muito significativo no cenário político. Adolescentes com pouca participação na política organizaram um movimento nacional que parou as atividades escolares e ocupou milhares de escolas em todo o Brasil. … Read More →
Um mapa do combate ao gênero nos planos da educação brasileira
A inserção do conceito de gênero nos planos estaduais e distrital de educação promulgados nos últimos anos mostra um mapa complexo em que é visível uma acirrada disputa entre o avanço conservador e a manutenção de políticas para mulheres e LGBT na educação do Brasil. … Read More →
E se escutarmos um poeta, um filósofo e um educador para pensarmos os tempos da infância e uma infância para a educação?
Há um valor político na temporalidade infantil, que é preciso atentar e cuidar, muito mais do que interromper, como fazem, atualmente, as instituições educacionais. Assim, os modos de entender o político exigem repensar a experiência temporal propiciada e afirmada nas instituições educacionais. Nossa estratégia é chamar personagens infantis, vindos da literatura, da filosofia e da educação: Gonzalo Rojas, Gilles Deleuze e Paulo Freire para pensar o conceito que atravessa o presente ensaio: o tempo. … Read More →
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